Um Lusonauta de Portugal em Itararé, São Paulo, Brasil
Sou um lusonauta viajoso muito além do letral
Muito além dos ancestrais que de Portugal
Foram semear suas galeras mundo afora
E desembarcaram na América de onde sôo agora
Sou um cristão novo que deixou a inquisição
Deixou a terra-mãe em pranto e enfrentação
Saiu fundar um novo Portugal ao sul do equador
Um lusonauta peregrino em paz, em luz e amor.
Um lusonauta que deixou a Ilha da Madeira
De ancestrais e foi ser luso em terra estrangeira
E sem negar a terra-mãe, a aldeia, o berçário, o chão
Foi lusonauta em terra, mar, lavoura e sertão
Sou português criado em terra distante do ninhal
Mas sendo o que sou ainda a trovar Portugal
E tenho a bandeira, o amor, a luz, a peleja e a fé
De ser um lusonauta em terras paulistas de Itararé!
.......................................................................................
Às Armas! Às Armas! – Ser Lusonauta é o meu país
Palavras; alma, paleta - internet como grafia e pincel
Se estou na terra em que tudo dá de maná a leite e mel
De Portugal a terra-mãe vem ao peito a iluminura matriz
Pois Portugal está no espírito altaneiro como uma asa, uma raiz
Em cravos de saudade pelo que por Portugal um trovador me fiz
-0-
Silas Correa Leite – E-mail: poesilas@terra.com.br
www.itarare.com.br/silas.htm - Blogues:
http://www.portas-lapsos.zip.net/
ou: http://www.campodetrigocomcorvos.zip.net/
Ou ainda: http://www.artistasdeitarare.zip.net/
Sou um lusonauta viajoso muito além do letral
Muito além dos ancestrais que de Portugal
Foram semear suas galeras mundo afora
E desembarcaram na América de onde sôo agora
Sou um cristão novo que deixou a inquisição
Deixou a terra-mãe em pranto e enfrentação
Saiu fundar um novo Portugal ao sul do equador
Um lusonauta peregrino em paz, em luz e amor.
Um lusonauta que deixou a Ilha da Madeira
De ancestrais e foi ser luso em terra estrangeira
E sem negar a terra-mãe, a aldeia, o berçário, o chão
Foi lusonauta em terra, mar, lavoura e sertão
Sou português criado em terra distante do ninhal
Mas sendo o que sou ainda a trovar Portugal
E tenho a bandeira, o amor, a luz, a peleja e a fé
De ser um lusonauta em terras paulistas de Itararé!
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Às Armas! Às Armas! – Ser Lusonauta é o meu país
Palavras; alma, paleta - internet como grafia e pincel
Se estou na terra em que tudo dá de maná a leite e mel
De Portugal a terra-mãe vem ao peito a iluminura matriz
Pois Portugal está no espírito altaneiro como uma asa, uma raiz
Em cravos de saudade pelo que por Portugal um trovador me fiz
-0-
Silas Correa Leite – E-mail: poesilas@terra.com.br
www.itarare.com.br/silas.htm - Blogues:
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ou: http://www.campodetrigocomcorvos.zip.net/
Ou ainda: http://www.artistasdeitarare.zip.net/
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