Bananeira
A bananeira carregada, cheia de si
De pose
Aponta o carnoso coração vermelho
Depois os dentes-teclas donde surgem
As pencas que trazem da cor do sol
Sob as folhas verdejantes, as bananas
A bananeira era como uma bandeira
No quintal
Carregando toda uma simbologia
Você apreciava os frutos pintadinhos
E ficava a metáfora de tamanho viço
A própria bananeira imperiosa árvore
As bananeiras todas de minha triste
Infância
Ainda andam comigo entre os poemas
O coração viajoso e as tantas pencas
Das poesias dando banana para a vida
Que só fez muita marmelada comigo
-0-
Silas Correa Leite
E-mail: poesilas@terra.com.br
A bananeira carregada, cheia de si
De pose
Aponta o carnoso coração vermelho
Depois os dentes-teclas donde surgem
As pencas que trazem da cor do sol
Sob as folhas verdejantes, as bananas
A bananeira era como uma bandeira
No quintal
Carregando toda uma simbologia
Você apreciava os frutos pintadinhos
E ficava a metáfora de tamanho viço
A própria bananeira imperiosa árvore
As bananeiras todas de minha triste
Infância
Ainda andam comigo entre os poemas
O coração viajoso e as tantas pencas
Das poesias dando banana para a vida
Que só fez muita marmelada comigo
-0-
Silas Correa Leite
E-mail: poesilas@terra.com.br
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